SOBRE KONDA MARTA: Administração do Camama acusada de emitir uma multa de 20 milhões de kwanzas para ser depositada na conta de particulares

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O Director da empresa Konda Marta, que protege mais de 300 camponesas, acusou esta terça-feira, 22, que um grupo de fiscais emitiram uma multa de 20 milhões de kwanzas por uma suposta transgressão administrativa, porém, as contas indicadas fazem parte de pessoas particulares.


REDAÇÃO-FD

“Neste preciso momento nos foi passado uma multa de transgressão acima de 20 Milhões de Kwanzas, mas descobrimos que as contas que disponibilizaram são de particulares. Por outro lado, ainda que enviassem o RUPE tal como pagamos muito recentemente os 30 mil Kwanzas, não teríamos possibilidade porque as camponesas são desfavorecidas e sem meios de sobrevivência”, acusou.


Daniel Neto acusou também o decano do Campo Universitário Dr. António Agostinho Neto de apropriar-se dos terrenos de camponesas onde vem comercializado aos particulares.


“Infelizmente a Reitoria desta Instituição começou a ocupar mais 10 Mil Hectares e vender em nome da Universidade Agostinho Neto em contacto com Administradores do Talatona, Distrito Urbano da Cidade Universitária e da vedação já existente. Actualmente Município da Camama e colocando uma segunda vedação para além já em 2020, a reitoria do Campo Universitário faz a segunda vedação em contacto com Ex director do IGCA, Administrador do Distrito Urbano da Cidade Universitária, Rosa Coelho, Administrador Municipal do Talatona Rui Duarte, começaram a vender terrenos na mesma área ocupado ilegalmente em nome da universidade Agostinho Neto, designada como área desanexada da Universidade, como no caso de alguns Condomínios que ali se encontram com autorização da reitoria da Universidade Agostinho Neto”, disse.

Sobre os condomínios, a empresa Konda Marta fez referência Maria de Rosário, Teixeira de Álvaro e Cerqueira Bragança Sambo e tantos outros que a Empresa Konda Marta e as camponesas têm em sua posse.

Camponesas pedem intervenção do governo para se colocar o fim na invasão de terrenos que tem tido o apoio e participação de várias entidades do Estado.


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