Administradora de Cabiri e outras figuras militares podem ser notificados em breve pela apropriação de terras da família Pascoal Ferreira
O Porta-Voz da família Pascoal Ferreira, Valdano Samutacaxi, disse durante a conferência de imprensa que um grupo de pessoas política e militarmente expostos, o caso da Administradora municipal de Cabiri, Isabel Nicolau, Tenente Coronel Heitor Nunes, ligado à Polícia Judicial e Francisco Santana o suposto proprietário do espaço.
REDAÇÃO-FD
A família Pascoal Ferreira é a única detentora do espaço desde 2002 e, de lá pra cá, apenas no dia 14 de Novembro do ano em curso que foram surpreendidos por um grupo armado usando meios rolantes e materiais bélicos do Estado para intimidar os seguranças, torturar e colocados à cadeia durante cinco dias por orientação supostamente do Tenente Coronel Heitor Nunes.
Para repor a legalidade, a família que viu o espaço ser recebido por se usar o poder de força e influência política, clama pela restituição e responsabilizar criminalmente os autores por uso da titularidade por cima do outro.
Um dos seguranças identificado por Octávio José Eduardo Adriano, que ficou detido na tarde do dia 14 de Novembro quando o povo assistia o histórico jogo de futebol Angola-Argentina, revelou que, durante a sua detenção assistiu um episódio onde um grupo de Chineses chegaram na PJ com duas malas e, ao sair elas teriam ficado.
No Tribunal da Comarca de Belas na Sala Cível já repousa o processo nº.312/2025 onde estão arrolados os três elementos acima mencionados. Valdano Samutacaxi disse acreditar na justiça e parafraseou a intervenção do Presidente da República a quando da sua tomada de posse no dia 26 de Setembro de 2017 quando dizia: “Ninguém é suficientemente rico que não possa ser punido, ninguém é pobre de mais que não possa ser protegido”, uma mensagem sobre igualdade perante a lei e proteção social.
