“Ainda há muito por se fazer”, afirma João Lourenço

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No discurso proferido hoje, alusivo aos 50 anos de Independência Nacional, o presidente da República afirmou que ainda há muito por se fazer ao longo destas cinco décadas.


POR KAMALUVIDI BALTAZAR

João Lourenço, aquando do acto central da celebração do 50° Aniversário da Dipanda, que decorre na Praça da República, em Luanda, considerou uma fase difícil que Angola ultrapassou durante os quase 500 anos de Colonização, que começou no final do século XV, com a chegada de exploradores portugueses em 1575.

Ao discursar, o presidente da República reconheceu a morte de milhares de angolanos, a destruição e os problemas causados durante os 27 anos da Guerra Civil, de 1975 a 2002, como contam os nacionalistas angolanos que correram os colonizadores portugueses. Aproveitando a ocasião, João Lourenço apelou a construção de uma sociedade mais unida e de igualdade para a preservação e a valorização das conquistas alcançadas.

Em relação aos desafios vindouros após a conquista da Independência Nacional, o chefe de Estado adiantou trabalhar para Angola ser livre de minas nos próximos dois anos, e garantir o bem estar socieconómico com a construção de mais unidades hospitalares, escolas, universidades e outras infraestruturas sociais, que ajudem no desenvolvimento do país ao longo destes anos.

Importa avançar que antes do discurso do presidente da República decorreu o hasteamento da Bandeira Monumento e a outorga da medalha de honra comemorativa entregue à Maria Eugénia Neto, esposa do 1° presidente da República de Angola, Dr. António Agostinho Neto, pelo contributo indelével à Nação.


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