Antiga Presidente da Comissão de Moradores acusada de usar o nome do SINSE para se apoderar 70% dos espaços comerciais da Vida Pacífica
Trata-se uma senhora identificada apenas pelo nome de Dulce, antiga Presidente da Comissão de Moradores da Vida Pacífica e actual coordenadora do famoso prédio da Cuca que, para intimidar Administração do Calumbo e outros empresários interessados nos outros espaços terá invocado o nome do SINSE.
REDAÇÃO-FD
A zona dois, onde se encontra o edifício onde é coordenadora, a senhora Dulce terá colocado o esposa para explorar um espaço onde se encontra a oficina porém, boa parte dos fiscais não têm o poder para limpar um espaço arredor dos prédios.
Segundo os empreendedores que precisam explorar outros espaços acusam a Senhora Dulce de se apresentar como titular da toda zona comercial da Vida Pacífica, o que faz com os demais sejam impedidos mesmo com o aval da Administração Municipal do Calumbo.
A senhora acusada de ocupar 70% da área comercial da Vida Pacífica, é responsável de, Complexos, no mercado da favela conta com mais de 6 lojas entre arrendadas e por si gerida e residências no Bairro Mundimba-Favela que terá supostamente conseguido à revelia.

“Na sua destituição foi proibida a entrada dos camiões dos cubanos que estava também sob sua gestão. Os moradores limparam o espaço porque andava muito suja e solicitaram à administração a exploração do espaço para colocar boutique. Administração fez vistoria e sugeriu a não construção definitiva e assim cumprimos mas o nosso maior impedimento é a sénior Dulce que a sua atitude desafia Administração”, lamentou a fonte.
A senhora em causa terá ligado ao SINSE e um grupo de Fiscais e membros da Administração foram notificados por causa de uma reclamação que a senhora terá supostamente efectuado a este órgãos, uma atitude que, no entender dos outros empreendedores desafiou as autoridades locais.

“A nossa maior preocupação é saber porque está a passar acima da Administração usando outras forças”.
JÁ FICOU DETIDA
Os denunciantes afirmam que Administradora do Prédio da Cuca há 16 anos, esteve presa recentemente por retirar a bandeira do MPLA nos prédios e num CAP que fica nos arredores dos edifícios.