Arranca hoje as Eleições na Ordem dos Médicos de Angola. Ministra da Saúde marca presença

Hoje, 26 de setembro de 2025, os profissionais de saúde em Angola exercem um dos seus mais importantes deveres cívicos: escolher, através do voto, a nova liderança da Ordem dos Médicos. Este momento representa não apenas a renovação dos órgãos dirigentes da instituição, mas também o fortalecimento da classe médica e do compromisso ético com a saúde pública do país.
REDAÇÃO-FD
De acordo com a nota a que o Factos Diários teve acesso, Ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, também membro da Ordem, deu o exemplo ao iniciar o seu dia de trabalho comparecendo ao centro de votação para exercer o seu direito de voto, um gesto consciente e inspirador, que encoraja todos os profissionais da saúde a participarem activamente neste processo democrático.
“Votar é um dever cívico e ético. A Ordem dos Médicos é uma instituição que deve refletir os valores da nossa classe, responsabilidade, integridade e compromisso com a vida. Por isso, apelo a todos os colegas que se dirijam aos centros de votação e façam ouvir a sua voz neste momento importante, Sílvia Lutucuta, Ministra da Saúde aproveitou o ensejo para manifestar solidariedade ao colega Pedro da Rosa, que, por motivos de saúde, foi forçado a retirar a sua candidatura.

“Recebemos com respeito e compreensão a sua carta de desistência e, em nome de todos os colegas, desejamos-lhe rápidas melhoras e plena recuperação. A sua dedicação e coragem em participar neste processo eleitoral são dignas de reconhecimento”.
A Ministra conta que Ordem dos Médicos é uma instituição que precisa continuar a incutir valores de ética, responsabilidade e união entre os profissionais. Que estas eleições sejam um marco de fortalecimento da classe médica e da construção de um sistema de saúde mais justo, humano e eficiente em Angola.
“Reiteramos o apelo a todos os médicos e médicas, em Luanda e nas demais províncias, para que se desloquem aos centros de votação e exerçam o seu direito de voto de forma consciente e responsável. O futuro da nossa Ordem depende do envolvimento de todos.
Auguramos às candidatas concorrentes votos de boa sorte. Que a vencedora desta eleição assuma o compromisso de dignificar a classe médica, com liderança firme, visão estratégica e respeito pela dignidade da profissão médica”, rematou.