Carolina Cerqueira condecorada nos 50 anos da Independência Nacional

A Presidente da Assembleia Nacional de Angola, Carolina Cerqueira, foi hoje, 29 de Setembro, condecorada pelo Chefe de Estado angolano, na categoria de Paz e Desenvolvimento, no quadro das celebrações dos 50 anos da Independência Nacional.
Sob o lema “Preservar e valorizar as conquistas alcançadas, construindo um futuro melhor”, a distinção reconhece a sua relevante contribuição para o desenvolvimento do país, resultado de uma longa carreira ao serviço da comunicação social, da diplomacia e da política angolana.
Carolina Cerqueira afirmou ser uma grande honra receber do Presidente da República de Angola, João Lourenço, a Medalha da Paz e Desenvolvimento, numa sessão que homenageia Agostinho Neto, proclamador da Independência Nacional e Primeiro Presidente de Angola, e que presta, igualmente, tributo aos antigos combatentes pela liberdade do país.
A presidente sublinhou que dedica esta medalha a todos os angolanos e angolanas. “É a memória dos que sonharam, o sacrifício dos que tombaram e a esperança dos que hoje constroem o nosso país”, reforçou.
Carolina Cerqueira almeja que os 50 anos de Independência sejam luz para as novas gerações e força para que a paz seja perene, a prosperidade, a justiça social e o desenvolvimento sejam uma realidade.
A cerimónia contou com a presença de várias entidades do Estado e distinguiu individualidades que se destacaram na promoção da paz e do desenvolvimento, homenageando, igualmente, Agostinho Neto e prestando tributo aos antigos combatentes que lutaram pela liberdade nacional.

Carolina Cerqueira é jornalista e jurista de formação, com vasta experiência no serviço público e no exercício de funções governativas e parlamentares. Foi Ministra da Comunicação Social e Ministra da Cultura, tendo igualmente exercido funções de Ministra de Estado para a Área Social.
Desde 2022, é a primeira mulher a presidir a Assembleia Nacional de Angola, sendo reconhecida pelo seu empenho na promoção da paz, da reconciliação nacional e da inclusão social, bem como pela defesa da igualdade de género e dos direitos das mulheres em fóruns nacionais e internacionais.