CLIENTE QUER SE TORNAR O DONO: AKWABA GROUP acusa empresa chinesa JIEPPI TOPPING E ZHONGAN-HENGTAI de falsificar um contrato celebrado com ANGOFLEX em 2020. Em defesa da ilegalidade chineses atacam com socos oficial de justiça
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AKWABA GROUP partilhou no dia 15 deste mês uma nota que visa esclarecer que a JIEPPING TOPPING/ ZHONGAN-HENGTAI teria inclusive falsificado documentos e usurpado a identidade da AKWABA GROUP para realizar operações no terminal marítimo da ANGOFLEX, começando a desviar em Abril de 2021 todo material ferroso, material perigoso e não perigoso, equivalente a mais de 6.000 (Seis mil) toneladas, incluindo máquinas pesadas, camiões, geradores, turbinas, casas pré-fabricas, cisternas, gruas e não só.
POR ISIDRO KANGANDJO
Em 2020, AKWABA GROUP, especializada e habilitada na recolha e tratamento de resíduos petrolíferos e não só, venceu um concurso público promovido pela extinta empresa ANGOFLEX para recolha em 2020, selecção e o tratamento do material perigoso e não perigoso concentrados nos estaleiros daquela empresa, na data dos factos, na zona da Barra do Dande, município do Dande, província do Bengo, tendo a AKWABA GROUP, para início da venda do material ferroso não perigoso, no dia 05 de Janeiro de 2021, celebrou um contrato comercial para venda apenas de 3.000 (Três Mil) toneladas de sucata a JIEPPI TOPPING, representada pelo senhor Josemar Pitra Matos Leopoldo. Sete dias depois, dia 12 de Janeiro, a AKWBA GROUP viu-se surpreendida, quando a própria JIEPPING TOPPING/ ZHONGAN-HENGTAI informa a AKWABA GROUP que não honraria mais o contrato e que ficaria com todos os activos que eram geridos por ela.
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Com o apadrinhamento de um cidadão angolano, a JIEPPING TOPPING/ ZHONGAN-HENGTAI, empresa chinesa, açambarcou ilegalmente, sem participar do concurso público e sem legitimidade, os direitos da AKWABA GROUP, empresa angolana, especializada, e com mais de 105 postos de trabalhos directo e outros indirectos, sob pretexto de estarem protegidos por autoridades não identificadas e em conluio da Senhora Isabel Sebastião Mateis Paulo do Nascimento, funcionária da antiga ANGOFLEX, do Senhor Salviano André, na altura funcionário da Sonangol, sem a participação da Sonangol –TechnipFMC – Association.
Em defesa da ilegalidade, os chineses decidiram agredir um oficial de justiça com socos na boca de estômago e no tórax quando a empresa AKWABA GROUP realizava acções de recuperação de material ferroso em cumprimento de uma ordem judicial. No entanto, os chineses, protegidos por um testamento de ferro, estão a inviabilizar o processo e a usar imagens para vilipendiar a imagem do poder judicial e da AKwaba group.
NOTA À IMPRENSA
A empresa AKWABA GROUP – Comércio Geral, Indústria, Importação e Exportação, Limitada, vem, por meio desta nota, expressar o seu repúdio e profunda indignação diante da recente tentativa de assassinato de imagem e má-fé orquestrada pelas empresas JIEPPI TOPPING INTERNACIONAL e ZHONGAN-HENGTAI que por má-fé e em flagrante desrespeito à ordem de um juiz de garantia, busca prejudicar a reputação da AKWABA GROUP e vilipendiando o Estado democrático e de direito angolano.
Tal manobra, além de antiética e desprovida de qualquer fundamento legal, configura uma clara tentativa de obstruir o curso da justiça e prejudicar o bom nome de uma empresa que tem dedicado todos os seus esforços para o desenvolvimento de Angola, criando empregos com remuneração justa e colocando ao serviço nacionais tecnologias necessárias para o progresso da industrial.
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A AKWABA GROUP aproveita informar a opinião pública que o imbróglio a que JIEPPI TOPPING E ZHONGAN-HENGTAI submetem a justiça e a nossa empresa tem início desde 2020, quando por concurso público a AKWABA GROUP, especializada e habilitada na recolha e tratamento de resíduos petrolíferos e não só, venceu um concurso público promovido pela extinta empresa ANGOFLEX, para recolha, selecção e o tratamento do material perigoso e não perigoso concentrados nos estaleiros daquela empresa, na data dos factos, na zona da Barra do Dande, município do Dande, província do Bengo, tendo a AKWABA GROUP, para início da venda do material ferroso não perigoso celebrado um contrato comercial para venda apenas de 3.000 (Três Mil) toneladas de sucata a JIEPPI TOPPING, representada pelo senhor Josemar Pitra Matos Leopoldo, enquanto empresa transformadora, que no dia 04 de Janeiro de 2021 efectuou o pagamento de 10.000.000,00 (Dez Milhões de Kwanzas) que serviu para garantia de exclusividade comercial, e as partes teriam acordado que entre 12 a 15 do mesmo mês e ano, JIEPPI TOPPING pagaria o total acordado de 225.000.000,00 (Duzentos e vinte e cinco milhões de kwanzas), restantes.
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Dias depois, no dia 12 de Janeiro do mesmo ano, a AKWBA GROUP viu-se surpreendida, quando a própria JIEPPING TOPPING/ ZHONGAN-HENGTAI representada pelo senhor Josemar Leopoldo, informa a AKWABA GROUP que não honraria mais o contrato e que ficaria com todos os activos que eram geridos por ela, e, sem provas, a JIEPPING TOPPING/ ZHONGAN-HENGTAI teria inclusive falsificado documentos e usurpado a identidade da AKWABA GROUP para realizar operações no terminal marítimo da ANGOFLEX, começando a desviando em Abril de 2021 todo material ferroso, material perigoso e não perigoso, equivalente a mais de 6.000 (Seis mil) toneladas, incluindo máquinas pesadas, camiões, geradores, turbinas, casas pré-fabricas, cisternas, gruas, etc. Ou seja, a JIEPPING TOPPING/ ZHONGAN-HENGTAI, empresa chinesa, açambarcou ilegalmente, sem participar do concurso público e sem legitimidade, os direitos da AKWABA GROUP, empresa angolana, especializada, e com mais de 105 postos de trabalhos directo e outros indirectos, sob pretexto de estarem protegidos por autoridades não identificadas e em coluio da Senhora Isabel Sebastião Mateis Paulo do Nacimento, funcionária da antiga ANGOFLEX, do Senhor Salviano André, na altura funcionário da Sonangol, sem a participação da Sonangol –TechnipFMC – Association.
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JIEPPING TOPPING e a ZHONGAN-HENGTAI são empresas transformadoras de material ferroso e não de recolha de resíduos petrolíferos, portanto, não poderiam participar de nenhum concurso para empresas de recolha, selecção e classificação de resíduos petrolíferos.
Com o último despacho do Tribunal de Comarca de Luanda, datado a 06 de Janeiro de 2025, que dá razão a AKWABA GROUP nesta contenda e revoga o despacho do Ministério Público que ordenava a apreensão de todo material já aludido, a ZHONGAN-HENGTAI/ JIEPPING TOPPING, que no fundo são a mesma empresa, que tem a testa de ferro o Senhor Josemar Matos Pitra Leopordo, que desde a data dos factos apresentou-se sempre como parente do Senhor Procurador Geral da República, aproveitou, sob influências desmedida e que pisoteia a justiça, aproveitou-se de todo material que vinha da ANGOFLEX, quando a AKWABA GROUP aguardava por uma decisão judicial.
Estas empresas chinesas ZHONGAN-HENGTAI/ JIEPPING TOPPING, sob pretexto do senhor Josemar Pitra Leopoldo ser supostamente parente do senhor Procurador Geral da República, veem desobedecendo a decisão do Tribunal de Comarca de Luanda (Processo nº 901/022-C-PGR/SIC-GERAL) que orienta a AKWABA GROUP a recuperar todo material envolvido no concurso público da Angoflex.
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Os dirigentes da ZHONGAN-HENGTAI têm estado a criar entraves, criando barricadas com camiões, botijas de gás, com auxílios de cães, impedindo, batendo em agentes judiciais sempre que estes se aproximam das suas instalações para fazer cumprir a decisão judicial a favor da AKWABA GROUP. Nesta altura, a empresa chinesa investe em calúnia e difamação contra a AKWABA GROUP, contra os órgãos judiciais e contra o Serviço de Investigação Criminal, ao mesmo tempo que criando terror nas suas instalações para que a AKWABA GROUP não consiga ter acesso ao material ferroso, descumprindo a decisão exarada pelas nossas autoridades judiciais.
A AKWABA GROUP durante este tempo foi informando as autoridades, incluindo a Procuradoria-Geral da República sobre todas as manobras que estas empresas têm perpetrado, mas sem resposta.
O Juiz de garantia julgando justamente o caso, no dia 6 de janeiro de 2025, anuiu positivamente a favor da AKWABA GOUP. É isto que enerva a ZHONGAN-HENGTAI, desobedecendo os despachos judicial.
A AKWABA GROUP repudia veementemente tais práticas e reafirma o seu compromisso inabalável com a ética, a transparência e o respeito à lei. E depois de 4 anos o processo ter sido sonegado, a AKWABA GROUP continua a acretar e a confiar plenamente na justiça angolana e está convicta de que a verdade prevalecerá, desmascarando as intenções obscuras por trás dessa acção difamatória, de burla e desrespeito ao empresariado Nacional, pois acredita, como disse uma vez o mais alto mandatário do país: “Ninguém é suficientemente rico ou poderoso que não possa ser punido; ninguém é pobre demais que não possa ser protegido», presidente João Lourenço.
A AKWABA GROUP reitera que não se deixará intimidar por manobras de má-fé e de influências de ordens superiores e que continuará a trabalhar arduamente para o desenvolvimento de Angola, gerando empregos seguros, investindo em projectos inovadores e contribuindo para o crescimento económico e social do país.
A empresa agradece o apoio e a solidariedade de seus colaboradores, clientes e parceiros, e reafirma o seu compromisso de seguir em frente, com integridade e profissionalismo, em busca de um futuro próspero para Angola.
AKWABA GROUP, em Luanda, aos 15 de Fevereiro de 2025
A Direcção de Comunicação e Marketing
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