Conselho Nacional da Juventude junta 21 líderes provinciais. Acto de vandalismo diálogo permanente estiveram no centro das atenções

Sob liderança de Isaías Kalunga, Presidente do CNJ e Conselheiro do Presidente da República, realizou-se na tarde de hoje terça feira, um encontro de trabalho entre a Direcção do CNJ e os Líderes dos Conselhos Provinciais de Juventude das 21 províncias do País.
Na reunião que decorreu em vídeo chamada, foram abordados vários pontos, dentre os quais os actos de vandalismos a decorrerem em várias províncias, fruto de uma paralisação dos serviços de táxis anunciados por algumas associações do referido segmento.
Os dirigentes juvenis, foram unânimes à seguinte abordagem:
1º Que qualquer acto de greve ou de manifestação é legítimo segundo a Constituição da República de Angola.
2º Que os actos de vandalismo observados sejam considerados de todo repugnante e condenável também pela Constituição da República de Angola.
3º Que o Conselho Nacional de Juventude, os Conselhos Provinciais, Municipais e Comunais de Juventude, continuem a intensificarem o diálogo permanente com os jovens, sobre os seus direitos e deveres na sociedade e a responsabilização criminal em caso destes excederem ao ponto de perturbarem a ordem pública.
4º Que se responsabilizem criminalmente todos os envolvidos a estes actos de vandalismo e perturbação da ordem pública.
5º Que a Polícia Nacional assuma com todos os meios a sua disposição, a defesa dos direitos dos cidadãos patriotas e punam exemplarmente aqueles que tentarem pôr em causa os interesses públicos, privados e a paz social.
6º Que devemos todos estar elucidados que enquanto os tais actos decorrerem, retrocederemos 50 anos. O país não receberá investimentos externos, empresas nacionais, multinacionais e empresas estrangeiras encerarão os seus serviços, não haverá circulação de pessoas e bens convenientemente, e haverá retrocesso na empregabilidade juvenil. Detalhes que todos juntos vimos lutando durante décadas.
7º Que em qualquer circunstância dos problemas enfrentados pela sociedade seja usado sempre o diálogo como a via de solução dos mesmos.
Luanda, aos 29 de Julho de 2025
A COMISSÃO DIRECTIVA DO CNJ