Contrariando esclarecimento de Isabel dos Santos, fontes confirmam que a UNITEL foi criada com o dinheiro público vindo da Sonangol

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Isabel dos Santos num texto amplamente divulgado nas redes sociais afirma que a Unitel nunca foi(no seu tempo)empresa pública criada com fundos públicos/Sonangol. Constituída em 1997 e inaugurada no dia 30 de dezembro de 1998. Fontes bem familiarizadas com o processo contrariam a empresária afirmando que a UNITEL foi criada com dinheiro público vindo da Sonangol.


REDAÇÃO-FD

De acordo com Isabel dos Santos, a UNITEL, S.A. era, portanto, uma empresa privada e não uma empresa detida pelo Estado angolano, “nem, tão pouco, uma empresa cuja estrutura acionista fosse decidida pelo Governo Angolano e, em outubro de 2022 é que a Unitel se tornou uma empresa pública através da nacionalização das restantes participações privadas da Unitel, incluindo a nacionalização da filha do segundo Presidente da República de Angola, José Eduardo dos Santos”.

Pelo que o FD pode apurar com insuspeita constatação, alguma coisa não vai bem nesta reposição das “inverdades”de Isabel dos Santos.Tudo quanto pudemos apurar a UNITEL nasce de um projecto de telecomunicações na Sonangol, quando Joaquim David,nas vestes de entidade máxima da instituição envia ao Conselho de Ministros o milionário projeto para autorização.

Em seguida, outros “protagonistas” tomaram o projecto, tal como dizem os Brasileiros, quando o filho é feio ninguém se apressa para padrinho, mas basta nascer bonito, todos se oferecem para padrinhos.

Segundo apurou o FD, o investimento inicial foi integralmente feito pela Sonangol que passou as acções para a MSTelcom a percentagem de 25%, outros 25% ficaram com a Geni os 50% que ficaram com Isabel dos Santos sendo de imediato ter negociado com a Portugal Telecom que passou a ter também 25%.O Nome da Unitel segundo a nossa fonte tem outra autoria,longe do que diz a menina que enriqueceu vendendo ovos nas artérias de Luanda.

A fonte aponta ainda que, Isabel dos Santos nunca foi gestora da Unitel que sempre teve um Director Geral, os PCAs sempre foram não executivos.Isabel dos Santos só se tornou PCA depois da saída de Manuel Vicente, porém, mesmo não sendo executiva, terá açambarcado os poderes do Director Geral.

Na próxima edição contamos levar ao conhecimento dos leitores outros desenvolvimentos.


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