Cooperativa dos Taxistas e o É-Kwanza de mãos dadas na sensibilização da inclusão bancário
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A Cooperativa dos Taxistas Unidos de Angola e o sistema É-Kwanza BAI, realizaram ontem, 09, no município de Viana um encontro para falar da importância do sistema no seio dos taxistas e zungueiras.
Por Isidro Kangandjo
Edson da Costa, porta voz da Cooperativa dos Taxistas Unidos de Angola, entende que o encontro com os activistas do É-Kwanza visa simplesmente banir a exclusão económica para todos os níveis. Edson, reconhece que o programa do BAI foi bem recebido pelos taxistas uma vez que evita caminhar com somas de dinheiro.
Para aquele que não têm documentos, o porta voz fez saber ao Factos Diários que para o É-Kwanza, o segredo é ter o número telefone em seu nome ou de alguém próximo e, na perda do telefone, o cliente vai a uma agência Unitel e logo é devolvido os valores.
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A partir de Segunda-feira, 13 de Setembro, a Cooperativa dos Taxistas Unidos de Angola estarão em todos postos de Luanda para cadastrar mais de 1000 taxistas. A mesma cooperativa, está disponível trabalhar na sensibilização dos homens do volante e vendedores ambulantes a aderirem no sistema bancário mais prático no sentido de evitar muitos assaltos.
João Carlos Ceita, Director comercial do negócio do É-Kwanza BAI, louvou a iniciativa dos taxistas na cooperação entre as duas instituições.
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Falando ao Factos Diários, conta que “o propósito do É-Kwanza, para além de promover o emprego, garantimos também que as populações, independentemente do seu estrato social, aderem os nossos produtos e serviços e que tenham uma transação segura”, disse.
Desde o ano passado que tiveram uma revitalização do É-Kwanza, segundo João Carlos Ceita, já registam perto de 700 mil clientes e 400 agentes espalhados pela cidade nos quais alguns fazem parte dos balcões BAI.