Faz 4 anos quando Paulo de Almeida ordenou o massacre de 106 pessoas em Cafunfo

No dia 30 de janeiro de 2021, as forças da Ordem Pública terá ordenado o assassinato de mais de 106 cidadãos indefesos do grupo denominado Lunda Tchokwe, que participavam a uma manifestação pacífica a favor da Autonomia da Lunda.
REDAÇÃO-FD
Nesta época, o Comandante Geral da Polícia Nacional de Angola era Comissário Paulo de Almeida que durante as suas intervenções apresentava discursos de ódio.
“Hoje vamos em silêncio refletir com profunda dor a razão da morte daqueles heróis que verteram o seu precioso sangue a custa da nossa liberdade. A dor daquela mãe, daquele filho, do pai, da irmã, da esposa que viu o seu ente querido ser barbaramente massacrados”, disse.
Zeca Mutchima conta que para a honrar a sua memória coletiva, pede aos angolanos e o povo Lundês a refletir e continuar a lutar pacificamente até vencer.