Joaquim Catana usa o nome da filha do antigo Ministro do Interior para se apropriar do terreno de um Cidadão Chinês

No mês de Janeiro de 2023 o cidadão de nacionalidade chinesa, comprou um prédio Rústico de 110/ 40 m2, localizado na estrada de Catete, junto a ponte do 25, por intermédio de um senhor identificado por Gaspar, que, em razão da idade avançada fez acompanhar de seu Sobrinho de nome Cláudio e os seus Advogados.
POR AFONSO EDUARDO
Um Mês após celebração do negócio, o cidadão chinês entendeu efetuar uma visita no espaço com finalidade de colocar seguranças, mas foi impedido por elementos estranhos. Comunicou o sucedido aos Advogados e estes garantiram resolver, mas passado o tempo, os Advogados já não atendiam os telefonemas do comprador assim como o intermediário identificado por Yuri, por sinal Genro do vendedor.
Preocupado com os mais de 35 milhões de Kwanzas investidos no local, o cliente recorreu aos Serviços de Investigação Criminal, onde fez uma participação criminal, após uma investigação aturada os envolvidos foram notificados e por ignorância e desrespeito à Lei não compareciam, por esta razão lhe foi emitido o mandado de detecção, o Vendedor foi detido mas foi solto no dia seguinte sem nenhuma explicação, os restantes envolvidos nunca mais foram vistos tantos os Advogados, os Intermédios, e o Cláudio.
Após uma investigação a volta do assunto, foi descoberto o matreiro por detrás desta prática de usurpação de imóvel ao cidadão Chinês. Chama-se Joaquim Catana, antigo chefe da fiscalização, expulso da função pública na Administração de Viana. Após ter se apercebido da venda do espaço, antigo líder da fiscalização contactou umas das sobrinhas do vendedor e o Cláudio, com promessa de dinheiro.
“Disse-lhes que não tivessem medo, pôs que quem estaria à frente da situação seria a Filha de Eugénio César Laborinho, na altura dos factos, Ministro do Interior”. O vendedor declara nunca ter visto Amaria Mara Cláudia Laborinho e declara também de nunca ter feito negócio com ela.
Em função das denúncias públicas feitas por Sua Experiência Sr. Governador do Icolo e Bengo, sobre a Usurpação de Imóveis, este é uma das provas, das referidas denúncias. Diante destes factos todos acima expostos, o cidadão chinês deseja que as autoridades angolanas especialmente a PGR e o SIC exerçam o seu papel, para repor a legalidades.