MAKAS NO ISKA: Cubanos abandonam Kangonjo depois de Manico Henda e sua esposa negar políticas que visavam dar ensino de qualidade aos estudantes

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Com o objetivo de atrair mais estudantes (clientes) no Instituto Superior Politécnico Kangonjo (ISKA), o Presidente do Conselho da Administração, João Manico Henda, decidiu, no ano lectivo 2023-2024, substituir o Director de nacionalidade angolana, Arão Cachinavissa Aurélio para colocar um grupo de gestores cubanos.


REDAÇÃO-FD

A primeira informação avançada à equipa cessante, era criar políticas para a melhoria do ensino, trazendo um modelo cubano para que a instituição pudesse competir com universidades do Grupo Dr. António Agostinho Neto e Universidade Católica de Angola. Apresentado o plano de melhorias do ensino, o casal Manico Henda e Margarida Henda deixou claro que a instituição é deles e só eles devem ditar regras sobre o modelo do ensino ou seja, negaram qualquer tipo de ideias que visam melhorar o ensino no Kangonjo.

A fonte do Factos Diários revelou, por um lado, que os primeiros gestores cubanos abandonaram a Instituto por sentirem-se cansados com a posição de figuras decorativas. “Os cubanos que vinham para melhorar a qualidade do ensino e de todas as políticas académicas cansaram-se e abandonaram o país porque o casal dita regras e todos são obrigados a cumprir mesmo sabendo que o casal tem o nível acabdemico muito baixo e não entender políticas do ensino de qualidade. Entendemos nós que os seus filhos se formam na Europa e têm alunos como um produto para multiplicar riquezas”, confidenciou.

Antes da divisão política Administrativa, o ISKA era a instituição do ensino Superior que mais recebeu crítica dos seus estudantes e dos docentes por falta de políticas claras sobre o ensino de qualidade assim também o exagero na cobrança de emolumentos.  

NO INÍCIO DE 2023 UM DIRECTOR ADJUNTO FOI EXPULSO QUANDO TENTAVA APRESENTAR IDEIAS QUE VISASSEM MELHORAR O ENSINO DE QUALIDADE

O exemplo de resistência do PCA em trazer o ensino de qualidade aconteceu em 2023 quando o adjunto de Arão Aurélio tentou elaborar ideias que pudessem melhorar o trabalho. Identificado apenas por Elias foi despedido ao tentar apresentar planos de melhorias salariais e de Trabalho.


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