Manifestantes criam condições para atacar instalações da TV ZIMBO no Talatona

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Zimbo
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Informações tornadas Públicas através da média digital, sobretudo da página oficial da Zimbo no Facebook, terá deixado irritado os manifestantes que prometem chegar ao Talatona para invadir as suas instalações, uma acção que teve o ponto de partida na província do Huambo.


REDAÇÃO-FD

De acordo com uma fonte dos membros do Movimento da Sociedade Civil Contestatário, o SINSE terá orientado a TV ZIMBO no sentido de desinformar a opinião pública sobre o cancelamento da greve assim como culpar membros da sociedade civil nos assaltos que estão acontecer em Luanda.


Tal como ANATA e outras cooperativas de Táxi refutaram a responsabilidade, os membros da sociedade querem aproveitar a ocasião para invadir a televisão mais vista no país, daí alerta-se a máxima segurança dos efectivos da Polícia Nacional e outros órgãos de segurança no sentido de reforçar a segurança não só na Zimbo assim como nas outras empresas públicas.

Alerta-se, também, os profissionais da Zimbo e os meios de transportes da marca da televisão não circularem para se evitar o extremo.

A representação da Zimbo no Huambo foi atacada e vários profissionais estão a ser perseguidos por elementos que se identificaram como membros da sociedade civil.

Já em Luanda, o Posto Comando Unificado efectuou ontem uma convocatória de Alta prontidão Operacional onde todas as Forças de Defesa e Segurança, Órgãos de Inteligência e Contra-Inteligência, Polícia Militar, Polícias de Ordem Pública, Intervenção Rápida, Brigadas Especiais, Serviços Penitenciários, Protecção Civil, Serviços de Sector (Baixa visibilidades) Autoridades Municipais e Comunais, e Brigadas de Vigilâncias Comunitárias para juntar forças e colocar o fim no cais que enferma a capital do país.

“Existem tentativas organizadas de desencadear actos de instabilidade social, através de arruaça generalizada, vandalização de bens públicos e privados, incitamento ao caos urbano e possíveis acções que põem em causa a ordem pública e a soberania nacional. A resposta das nossas forças será contundente, coordenada, firme e sem margem para hesitações. Estamos perante um cenário de ingerência interna e possível manipulação externa que visa paralisar Luanda e, por arrasto, desestabilizar o país”, alertou a força Conjunto.


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