Partido CIDADANIA promete apresentar à Nação proposta de “governo-cidadão” para a realização do Sonho Angolano

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Durante uma declaração sobre a situação política actual do país apresentado hoje pelo Secretário Geral do CIDADANIA Manuel Garrido, esclareceu que, o Cidadania apresentará à Nação, a seu tempo, a sua proposta de “governo-cidadão” e não meramente partidário, comprometido com o País e com a realização do Sonho Angolano, especialmente para a juventude e as crianças angolanas.


POR ISIDRO KANGANDJO

De acordo com o Secretário Geral, o conflito actual em Angola opõe apenas dois actores que são o Partido-Estado, que, no entender do CIDADANIA subverteu a democracia e a soberania popular e o povo angolano, o titular da soberania e do poder constituinte.

“Não é apenas um conflito de ocasião entre o governo e a sociedade civil, nem entre governo e oposição. É um conflito entre o governo e o povo angolano, como ficou evidente, recentemente, na obstrução ao exercício de direitos fundamentais por operadores de justiça, corporizados na Ordem dos Advogados de Angola (OAA), um órgão com dignidade constitucional”.

O Partido Cidadania, vem juntar a sua voz ao crescente movimento de consciencialização dos cidadãos para declarar o seguinte:

  1. A situação política do país é caracterizada pelo agravamento da crise geral de governação, pelo aprofundamento do conflito entre o povo e o regime do Partido Estado e pelo aumento do interesse e dos níveis de participação dos cidadãos na vida política.
  2. A crise geral de governação, radica principalmente na captura do Estado e suas instituições; na subversão endémica da Constituição e do regime político que ela consagra e na insensibilidade de quem governa para com o sofrimento do povo . Acima de tudo, falta o respeito ao povo angolano e às instituições republicanas.

“Capturar o Estado, subverter a Constituição e criar artifícios para impedir que os angolanos concretizem soberanamente a mudança de regime, por via de eleições livres, justas e transparentes, o regime do Partido Estado atenta gravemente contra os fundamentos da República de Angola e se apresenta, portanto, despido de legitimidade política para continuar a dirigir os destinos do País”, disse o Secretário Geral.


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