Políticos Laborinho e Bento Kangamba de mãos dadas no apoio ao Movimento de União e Esforço Nacional (MUEN) para promoverem Imagem de João Lourenço

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O Movimento de União e Esforço Nacional, liderado por Arthur César que há dois dias terá completado 30 anos de idade, controla mais de 30 mil membros tem como objectivo efectuar campanhas que visam exaltar a imagem de João Manuel Gonçalves Lourenço na qualidade de Presidente da República e do MPLA.


POR ISIDRO KANGANDJO

Durante a semana, vários membros da sociedade civil angolana, criticaram altos dirigentes do regime angolano, nomeadamente antigo ministro do interior, Eugénio César Laborinho e empresário e mobilizadores das bases, Bento Kangamba, por supostamente financiar o Jovem Artur César para mobilizar jovens para defender a imagem do Presidente do MPLA, João Manuel Gonçalves Lourenço.

Os dois políticos terão entendido que era o momento de existir uma Organização que visa promover a imagem do Mais Alto Mandatário da Nação Angolana uma vez que o número de críticos contra a sua figura aumentou nas redes sociais por estes não entenderem, por um lado, os grandes desafios que o país enfrenta no ponto de vista económico.

O envolvimento destes políticos no MUEN, é encontrar forças conjuntas para que o nome do Presidente da República não seja manchado como se tem assistido onde alguns jovens são detidos por ofensa moral à figura do Estado.

Para concretizar essa missão, fontes contam que Laborinho e Kangamba, terão supostamente”injetado” milhões de Kwanzas para produzir mais de 20 mil camisolas com rosto de João Lourenço e o restante servir para as movimentações da equipa técnica e membros de honra do MUEN.

Com o lema “Defender o Líder é Defender a Nação, Defender a Nação é Defender o Líder”, o Movimento quer moralizar a sociedade para dizer que nem tudo anda mal e, soube o Factos Diários que, nos próximos dias serão realizados em várias províncias encontros patrióticos por entender que actos de sensibilização e moralização social deve ser prioridade para a criação de uma educação patriótica na vida dos angolanos.

Foram enviadas várias questões no WhatsApp do líder associativo e empresário Artur César e este disse não ser oportuno responder.


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