Procuradoria Geral da República sem coragem para revelar nomes de pessoas envolvidas no caso contrabando de Combustível mas o caso AGT precisou de apenas 10 dias

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O caso dos combustíveis envolve um desfalque ao Estado, dezenas de vezes superior ao arrombo da AGT, porém, a Procuradoria Geral da República apresenta o medo de revelar e responsabilizar os barões do combustível comercializado preferencialmente na fronteira entre o nosso país e a República Democrática do Congo.


REDAÇÃO-FD

A PGR, na segunda semana do mês de Setembro de 2024, após a denúncia dos combustíveis na pessoa da sua Vice PGR, Inocência Maria Gonçalo Pinto, assegurou à imprensa que nos próximos dias ou nos dias que se seguiriam a sua alocução, teria o obséquio de dar a conhecer aos eleitores e contribuintes angolanos os nomes dos envolvidos no caso ‘contrabando de combustíveis’.

O que deixa indignado os cidadãos angolanos que precisam de justiça e de esclarecimento da novela exibida nas Televisões do Estado, é que, em 10 dias tudo sobre a AGT veio a público inclusive com a PGR a dar o rosto.

O caso dos combustíveis desde a primeira denúncia pública já leva mais de 90 dias e não tem nomes nem rostos apresentados publicamente.

“Na primeira conferência de imprensa sobre a AGT apresentaram nomes e rostos, agora que são citados administradores ou responsáveis mais acima, nem nomes nem rostos, só cargos. Porquê esta descriminação? O direito à imagem e bom nome é só para uns e para outros não?”, questiona a fonte que acrescenta que “temos que deixar de fazer deste país um quintal de faz de contas”, rematou.


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